Foto: Tomaz Silva/ Agência Brasil Categoria quer dialogar com a equipe de transição do governo Bolsonaro sobre o atraso na regulamentação da tabela do preço mínimo do frete.

Após um protesto de caminhoneiros realizado nesta segunda-feira (29) em Goiás, representantes da categoria descartaram no momento uma nova greve nacional, nos moldes da ocorrida em maio.

Lideranças dos caminhoneiros dizem, entretanto, querer dialogar com a equipe de transição do governo Bolsonaro sobre o atraso na regulamentação da tabela do preço mínimo do frete, um dos itens prometidos pelo presidente Michel Temer (MDB) para encerrar o movimento do primeiro semestre.

“O Guilherme Boulos [líder do MTST] convocou um protesto para amanhã. Não queremos misturar nossas reivindicações com a manifestação da esquerda”, declarou Ivar Luiz Schmidt, do Comando Nacional do Transporte (CNT).

Para o representante da categoria, os caminhoneiros não querem já iniciar uma relação de oposição ao futuro presidente. “Não é o caso de cobrar dele, até porque a maioria dos caminhoneiros é a favor do Bolsonaro. Queremos conversar com a equipe dele”, acrescentou. Com informações da Veja.

Fonte: Bahia.ba